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por Helena Gerenstadt - gerenstadt@terra.com.br
"É interessante como nos esquecemos de coisas elementares na vida. Quando crianças, temos o carinho de nossos pais ou de pessoas com quem vivemos, e até de estranhos. Com raras exceções, toda criança pequena é objeto de abraços, beijos, carinhos, palavras doces e muita atenção. O afeto que recebemos e damos, parece que vai diminuindo à medida que os hormônios sexuais vão aumentando em nosso corpo, não por que uma coisa tenha a ver com a outra, fisiologicamente, mas pelo preconceito que criamos relacionando o toque físico com a sexualidade. De acordo com o Dr. Greg Risberg da Universidade de Medicina Northwestern de Chicago, o benefício fisiológico do abraço inclui uma redução da pressão arterial e um aumento de oxigenação do sangue. Segundo o Dr. Risberg, todos temos o que se poderia chamar de “fome da pele” e nossa saúde corre sérios riscos se não recebermos carinho continuamente na vida (a prova mais marcante disto, são os experimentos feitos com animais separados das mães e que ficam sem afeto físico durante longo tempo). Diz ainda o Dr. Risberg que para saciar nossa “fome da pele”, são requeridos no mínimo quatro abraços bem dados por dia. Essa tal de “fome da pele” deve variar muito de pessoa para pessoa, pois eu não me sinto saciado com menos de seis abraços – que eu chamo de “abraços nutritivos” – por dia. O Dr. Stanley Simon da Universidade de Massachussets diz que um abraço faz mais do que expressar apenas afeto. É uma forma de ajudar a manter o organismo saudável. A pele é o órgão sensorial mais extenso de todo o corpo. Se pouco estimulado, poderemos desenvolver uma sensação de mal-estar, falta de energia e até uma tendência depressiva pela redução de serotoninas no organismo. Para os maridos, noivos, namorados, companheiros, etc... que ainda não sabem, e pedindo permissão para as mulheres, eu vou tomar a liberdade de dizer uma coisa sobre elas. As mulheres (como os homens), adoram abraços. Mas ficam ressentidas quando eles as ignoram todo o dia e só se lembram de um abraço na cama, quando as luzes são apagadas, com outra finalidade que não é só abraçar. Elas querem um abraço, quando um abraço significar apenas isso. Não necessita ser demorado, sugestivo, sensual, nada disso. Apenas um abraço que diga: “eu amo você”; “eu gosto de ficar perto de você”; “você é importante para mim”; “eu gostaria de passar mais tempo junto com você”. Mas não apenas as mulheres. Os filhos, filhas, pais, mães, todos têm essa mesma vontade.Ações falam mais alto que palavras. Não diga nada, apenas chegue perto e dê um abraço “nutritivo”, demorado, sinta uma energia boa fluir para a pessoa que você ama e dela para você, mesmo que tenha medo de dizer que a ama. Não precisa falar nada. Apenas abrace. Você nem imagina como é bom para a auto-estima dos dois.
A você, o meu abraço".
Helena.
WILSON MEILER Graduado em Engenharia e em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Paraná, em Marketing Estratégico pela PACE University – NY, formado em Psicanálise Clínica e Didática pela Sociedade Psicanalítica Ortodoxa do Brasil e SBP, formado em Coaching Profissional pelo Integrated Coaching Institute – Los Angeles. Conduz o Instituto Wilson Meiler com foco em coaching empresarial.
HELENA GERENSTADT é Terapeuta Holística, atuando com a Numerologia, Reiki, Radiestesia e Radiônica, e outras ferramentas. Ministrante de vários cursos - vide site www.agarta.com.br
adorei, um abraço as vezes é melhor que muitas palavras, um abraço para todas do GAIA
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