Quem somos e em que acreditamos?

Nosso grupo, o GAIA, brotou de minha intensa paixão pela criação de um mundo mais humano para meu filho, Arthur Francisco, para os filhos dele e para todas as gerações futuras, afinal, como diz o título de um livro: "Filhos Brilhantes, (nós, pais e mães) Professores Fascinantes".

Entendo que p/ sermos o berço de futuras gerações preparadas, temos por obrigação nos prepararmos e propagarmos nossas experiências interagindo uns com os outros, independente de sermos pais ou filhos, tios ou sobrinhos, avós ou netos... sejamos sempre IRMÃOS EDUCADORES!!! E esta educação começa dentro de nossos lares, mudando antigos paradigmas, prestando mais atenção ao nosso próximo, ao futuro de nosso planeta, reciclando nosso lixo, reciclando nossas almas.

Muito embora a magnitude das crises espirituais e ambientais que nos deparamos em nosso dia a dia possa exigir métodos ousados e visionários, sei, do fundo do meu coração, que é possível encontrar soluções para os problemas do nosso planeta, começando dentro de nós mesmos, em nosso lar, em nosso ambiente de trabalho, com nossos visinhos, enfim...

Tudo é possível, pois querer é poder!!!

Valeria.

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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Um exemplo de garra...

Escrito por
em 10 Fev, 2012.

Conversar com Valéria Kenchicoski, 36 anos, administradora de empresas e mãe de um menino de 8 anos é ter a certeza de que, além de um tratamento clínico eficaz, fé e determinação também são itens primordiais na recuperação dos pacientes com câncer.

Valéria foi diagnosticada com um nódulo maligno na mama esquerda em setembro do ano passado, e mesmo antes do resultado, sempre fez rastreamento devido à morte da mãe também culminada pela doença. “No primeiro mês olhava para o meu filho de 8 anos e chorava. Pensava, vai doer e meu cabelo vai cair. Era como se o momento em que eu estava passando fosse um sinal de morte”, relata.

A partir da primeira consulta com a oncologista Martha Perdicaris, do ISO Hospital Dia, Valéria, que se autodenomina “uma guerreira taurina”, decidiu não se abater. “Olhei no espelho e falei: Não vou tombar! Ou eu faço um final triste ou eu mudo para a felicidade!”. Ela não deixou de trabalhar e conta que apenas adaptou a sua rotina ao tratamento “Tenho um combinado com a doutora Martha de que preciso respeitar alguns períodos”.

Valéria diz que mudou depois do câncer. “Eu nunca me coloquei na posição de doente. Era como se eu fosse um papel que ficou em pedacinhos e se reconstituiu de uma maneira melhor. Ampliei meu leque de visão”.

Ela afirma que sempre foi vaidosa e explica como passou pela queda do cabelo. “Decidi cortar aos poucos com o meu irmão, que é cabeleireiro. Ele os raspou na máquina 2. Depois me apresentou algumas perucas, mas não curti. Prefiro os lenços ou ficar ao natural”.

Valéria gosta de transmitir o que pensa. Por isso, quando sente necessidade, escreve em um dos seus blogs como o Divã de Valéria ou em seu perfil do Facebook. “Hoje eu agradeço ao universo por passar por essa experiência e poder transmiti-la para as pessoas.

Ela disse que o apoio da sua família está sendo fundamental para a sua recuperação. “Hoje sei quem realmente é meu amigo. A minha casa passou a ficar mais cheia do que em dia de festa. O telefone não para de tocar. Tive uma grata surpresa”, conta.