Quem somos e em que acreditamos?

Nosso grupo, o GAIA, brotou de minha intensa paixão pela criação de um mundo mais humano para meu filho, Arthur Francisco, para os filhos dele e para todas as gerações futuras, afinal, como diz o título de um livro: "Filhos Brilhantes, (nós, pais e mães) Professores Fascinantes".

Entendo que p/ sermos o berço de futuras gerações preparadas, temos por obrigação nos prepararmos e propagarmos nossas experiências interagindo uns com os outros, independente de sermos pais ou filhos, tios ou sobrinhos, avós ou netos... sejamos sempre IRMÃOS EDUCADORES!!! E esta educação começa dentro de nossos lares, mudando antigos paradigmas, prestando mais atenção ao nosso próximo, ao futuro de nosso planeta, reciclando nosso lixo, reciclando nossas almas.

Muito embora a magnitude das crises espirituais e ambientais que nos deparamos em nosso dia a dia possa exigir métodos ousados e visionários, sei, do fundo do meu coração, que é possível encontrar soluções para os problemas do nosso planeta, começando dentro de nós mesmos, em nosso lar, em nosso ambiente de trabalho, com nossos visinhos, enfim...

Tudo é possível, pois querer é poder!!!

Valeria.

DIREITOS AUTORAIS

Respeite os Direitos Autorais e a Propriedade Intelectual.
A cópia não autorizada implica em penalidades previstas na Lei 9.610/98.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

2013... Ano Mundial da Água.


2013 foi escolhido como o Ano Mundial da Água.
Que possamos, não só refletir sobre o tema, mas, agir conjuntamente para obtermos soluções de inúmeros problemas nessa área.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012



O balão é algo livre, desprendido do medo, ele avança e rompe todas as barreiras que atravessam seu caminho e continua a subir.
 
Para ele não existe o para, está sempre se movimentando, porém, sem perder a sua fragilidade.
 
Assim, dessa mesma maneira é a mulher:
feminina, dedicada e sutil, porém com uma força implacável, que consegue enfrentar tudo o que a vida lhe mostra sem perder o seu encanto.

A mulher não tem medo e com isso se cuida, não teme o resultado, pois sabe que o único modo de sentir-se realmente livre é terminando com essa dúvida.

É prevenindo-se.

MOVIMENTO MUNDIAL OUTUBRO ROSA 2012

domingo, 22 de abril de 2012

Dia Mundial da Terra

Todos os anos, a 22 de Abril celebra-se o Dia Mundial da Terra.

A data foi criada em 1970, pelo senador norte-americano Gaylord Nelson que resolveu realizar um protesto contra a poluição da Terra, depois de verificar as consequências do desastre petrolífero de Santa Barbara, na Califórnia, ocorrido em 1969.

Inspirado pelos protestos dos jovens norte-americanos que contestavam a guerra, Gaylord Nelson, desenvolveu esforços para conseguir colocar o tema da preservação da Terra na agenda política norte-americana.

A população aderiu em força à manifestação e mais de 20 milhões de americanos manifestaram-se a favor da preservação da terra e do ambiente.

Desde essa data, no dia 22 de Abril milhões de cidadãos em todo o mundo manifestam o seu comprimisso na preservação do ambiente e da sustentabilidade da Terra.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Um chapéu de presente...

Olá,
Escolhi este texto propositalmente, pois neste momento careca de minha vida, os chapéus e lenços têm sido meus grandes aliados... coloridos, alegres, descontraídos, cúmplices. Meus chapéus e lenços são parte de mim, de minha personalidade e confesso que será difícil abandoná-los, mesmo quando os cabelos crescerem.
Valeria Kenchicoski.


"Conheci uma moça que ganhou de presente um chapéu muito bonito. Mas antigo demais para ser usado nos dias comuns. Seu formato acertava-se perfeitamente à cabeça, mas ao mesmo tempo garantia um certo desconforto como se o resto da roupa e mesmo da cara não combinasse com o tom azul e a flor amassada de organza rosa e velha. O presente era uma herança que recebera no mesmo dia que soube da morte da avó. O chapéu tinha sido o seu enfeite de todos os domingos. Na sua avó ficava perfeito, combinavam. Talvez sua avó tivesse construído uma vida onde fosse possível caber um chapéu romântico. Esta menina não tinha uma vida onde este chapéu pudesse ser usado aos domingos. No máximo seria pendurado como um quadro em algum canto da casa, para que o carinho, as férias perfeitas na casa da avó, as tardes juntas no quarto de costura, as noites na frente da televisão, o cheiro da comida, o cheiro de talco logo após o banho, o café do domingo sempre cedo e sempre com bolo de fubá estivessem também pendurados juntos com o chapéu. Talvez assim também chegasse o dia em que esta moça pudesse usá-lo de forma natural e se sentir bonita, como, tinha certeza, sua avó sentia. Não sabia ao certo se este dia chegaria.... Mas não tinha pressa. Agora era um dos seus pertences. Um presente perfeito que ganhara para aliviar uma tristeza. Uma bobagem, como disse sua tia. O mundo mudaria certamente em torno do chapéu. Mas ele não ficaria mais feio, nem mais bonito, nem mais ultrapassado do que já era... Talvez o tempo também mude o chapéu, deixe-o desbotado, talvez as traças ataquem. Mas isto sinceramente não tem importância... Num dia qualquer, em que estiver a toa e sozinha, já posso vê-la colocar a chapéu na cabeça, olhar no espelho, sorrir, imaginar uma conversa qualquer, um passeio, brincar de voltar no tempo, brincar de ser outra pessoa, brincar com o seu passado, cantar, dançar... enfim, usar a "bobagem" como as coisas devem ser: simples e para trazer alegrias. Mas depois colocá-lo no seu lugar na parede e se voltar para ler o jornal, arrumar a roupa ou sair para tomar um sorvete. E certa de que não importa que você não combine mais com o chapéu do passado, mas ele esteve ali, fez parte da sua vida... e vai continuar, mesmo que pendurado na parede".

Texto de autoria desconhecida.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Um exemplo de garra...

Escrito por
em 10 Fev, 2012.

Conversar com Valéria Kenchicoski, 36 anos, administradora de empresas e mãe de um menino de 8 anos é ter a certeza de que, além de um tratamento clínico eficaz, fé e determinação também são itens primordiais na recuperação dos pacientes com câncer.

Valéria foi diagnosticada com um nódulo maligno na mama esquerda em setembro do ano passado, e mesmo antes do resultado, sempre fez rastreamento devido à morte da mãe também culminada pela doença. “No primeiro mês olhava para o meu filho de 8 anos e chorava. Pensava, vai doer e meu cabelo vai cair. Era como se o momento em que eu estava passando fosse um sinal de morte”, relata.

A partir da primeira consulta com a oncologista Martha Perdicaris, do ISO Hospital Dia, Valéria, que se autodenomina “uma guerreira taurina”, decidiu não se abater. “Olhei no espelho e falei: Não vou tombar! Ou eu faço um final triste ou eu mudo para a felicidade!”. Ela não deixou de trabalhar e conta que apenas adaptou a sua rotina ao tratamento “Tenho um combinado com a doutora Martha de que preciso respeitar alguns períodos”.

Valéria diz que mudou depois do câncer. “Eu nunca me coloquei na posição de doente. Era como se eu fosse um papel que ficou em pedacinhos e se reconstituiu de uma maneira melhor. Ampliei meu leque de visão”.

Ela afirma que sempre foi vaidosa e explica como passou pela queda do cabelo. “Decidi cortar aos poucos com o meu irmão, que é cabeleireiro. Ele os raspou na máquina 2. Depois me apresentou algumas perucas, mas não curti. Prefiro os lenços ou ficar ao natural”.

Valéria gosta de transmitir o que pensa. Por isso, quando sente necessidade, escreve em um dos seus blogs como o Divã de Valéria ou em seu perfil do Facebook. “Hoje eu agradeço ao universo por passar por essa experiência e poder transmiti-la para as pessoas.

Ela disse que o apoio da sua família está sendo fundamental para a sua recuperação. “Hoje sei quem realmente é meu amigo. A minha casa passou a ficar mais cheia do que em dia de festa. O telefone não para de tocar. Tive uma grata surpresa”, conta.